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"Jair Bolsonaro e Paulo Guedes não merecem continuar no governo"

     O Presidente Jair Messias Bolsonaro e o Ministro da Economia Sr. Paulo Guedes, não merecem continuar no governo, eles já provocaram muitos prejuízos econômicos e morais aos brasileiros. Os brasileiros cometeram um grande pecado político na hora de escolher o nosso representante da República, quem visualizava as matérias do Blog "O Cajaca de Couro", teve a oportunidade de ver e ler tudo o que eu escrevia. Não votei em Bolsonaro para ocupar este cargo, porque nunca acreditei nas coisas que ele falava, sempre foi agressivo e arrogante com os seus adversários. A prova disso, é que ele continua do mesmo jeito, tratando as pessoas como bichos ou objetos. Algumas pessoas que trabalham na imprensa falada e escrita, não falam a verdade para o povo brasileiro, principalmente quando são aliadas. Logo que começou o governo de Bolsonaro, o que para muitos brasileiros foi um grande golpe político, arquitetado pelo Juiz do estado do Paraná, Sr. Sérgio Moro. É tanto que este sujeito fez de tudo para condenar e prender a maior liderança política do Brasil, o Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, tirando o direito dele participar da escolha do Presidente da República. 

     Portanto, meus senhores leitores, deste pequeno informativo, a maldade do Juiz Sérgio Moro foi tão grande, que o mesmo perdeu a confiança de Bolsonaro, como também dos brasileiros. Atenção Sr. Juiz Sérgio Moro, se dependesse de mim, você estaria preso para evitar de cometer novos crimes. Atenção brasileiros, principalmente os nordestinos, não esqueçam que o auxílio emergencial que esse presidente golpista está dando as famílias pobres, é mais uma manifestação política de forma antecipada, esse dinheiro que ele está dando, não é dele, é do povo que está desempregado passando fome. A situação do Brasil nunca foi tão grave, e nunca houve tanto roubo do dinheiro público no Brasil, como está acontecendo agora desde do governo de Michel Temer, o maior traidor político da história brasileira. Esse dinheiro que está sendo dado, está sendo cobrado através do preço da gasolina, do óleo diesel, do bujão de gás e da cesta básica.

Comentários

Wanderley Gurgel disse…
Prezado tio. Parabéns pelo texto. Costumo analisar os resultados políticos no Brasil a partir dos processos culturais sobre os quais fomos criados. Pois bem, vou deixar alguns vieses que nos ajudam a entender e, entendendo, podem nos auxiliar a tomar outros caminhos.

Primeiro. Desde a chegada dos primeiros portugueses ao Brasil, por aqui adotaram uma política de ocupação por nome de colonização e não povoamento. Colonização, é quando se deseja tirar o que se tem de riqueza na colônia e levar para a metrópole. Para tanto, não se necessita de mão de obra especializada. Já para o povoamento, como fez a Inglaterra pelas terras ultramarinas no século XVII, não levou presidiários nem pessoas desqualificadas como fez Portugal para o Brasil e suas outras colônias. A Inglaterra levou o que tinham de melhor em mão de obra especializada. Portugal levou o que o incomodava.

Segundo, Aqui chegando, trouxeram um modelo de estado com influências altamente romanas. A cultura romana-católica já estava estruturada sob um problema de lógica: quando se divide, não se multiplica. Simples de entender. Uma nação para crescer em qualquer lugar do mundo, necessita juntar e não dividir. A cultura cristã-católica que aqui foi difundida pela religião oficial, era exatamente a de dividir e não a de juntar. Já a calvinista anglicana (britânica), centrada na acumulação e não na divisão, permitia o acúmulo de riquezas que viria a se tornar investimento estatal. O que foi feito no Brasil sob o modelo colonizador português? Nossas riquezas naturais foram saqueadas e levadas para a metrópole Portugal. E aqui, ficávamos à espera do que a Coroa Portuguesa decidia. Fomos criados deixando que outras pessoas decidissem por nós. Um exemplo disse, é quando estudamos sobre a história do poder legislativo no Brasil. No século XIX, as Câmaras Municipais se reuniam depois das missas, dentro das igrejas e quando alguém desagradava à paróquia, logo era substituído ali mesmo.

Então, o "berço esplêndido" e a "mãe gentil" nos acostumou a receber tudo, a não nos esforçarmos por nada. O Estado tudo provia, embora não provesse tudo. Parasse redundante o trocadilho. Mas o que quero dizer é que nenhuma nação se sustenta se o Estado explora seus cidadãos com impostos altíssimos e na repartição da riqueza, a faz concentrando rendas. Mas aqui mais uma vez quero afirmar que não é uma questão de distribuir rendas com bolsa família ou coisas do gênero. E sim, dar condições equitativas para a própria população gerar e gerir as riquezas produzidas em um território.

é neste ponto que entra a questão da política. A economia de qualquer país, hoje, está integrada. O capitalismo não é mais um dos modelos econômicos disponíveis. É o único possível. Pois as relações comerciais hoje se tornaram amplas e complexas. Nenhum país produz sozinho tudo o que necessita. Somos interdependentes.

Tratar as pessoas pelo menos como seres humanos. Ninguém pode ser tratado como invisível nem como alguns tratam animais. A fome e a doença pode alcançar a todos nós. De que adianta, por exemplo, ter dinheiro para comprar se não há o que se compre? De que adianta cobrar altos impostos se não há ética na política para o bom e justo uso das economias de um país? De que adianta escolhermos representantes do povo se o povo depois que ele, fica aguardando em "seu berço esplêndido" que os governantes sejam éticos?

Só há uma saída: cada um, cada uma, criar os filhos na ética e na educação doméstica. Não incentivar o se dar bem, o esperar por programas de divisão de renda sem esforço, sem trabalho. Precisamos urgentemente, de uma nova cultura centrada no esforço individual com o apoio do estado (me refiro às três esferas do poder, o municipal, o estadual e o federal).

Continue escrevendo meu tio. Sinto-me muito orgulhoso por ser seu sobrinho. Abraço fraterno.
Wanderley Gurgel disse…
Prezado tio. Parabéns pelo texto. Costumo analisar os resultados políticos no Brasil a partir dos processos culturais sobre os quais fomos criados. Pois bem, vou deixar alguns vieses que nos ajudam a entender e, entendendo, podem nos auxiliar a tomar outros caminhos.

Primeiro. Desde a chegada dos primeiros portugueses ao Brasil, por aqui adotaram uma política de ocupação por nome de colonização e não povoamento. Colonização, é quando se deseja tirar o que se tem de riqueza na colônia e levar para a metrópole. Para tanto, não se necessita de mão de obra especializada. Já para o povoamento, como fez a Inglaterra pelas terras ultramarinas no século XVII, não levou presidiários nem pessoas desqualificadas como fez Portugal para o Brasil e suas outras colônias. A Inglaterra levou o que tinham de melhor em mão de obra especializada. Portugal levou o que o incomodava.

Segundo, Aqui chegando, trouxeram um modelo de estado com influências altamente romanas. A cultura romana-católica já estava estruturada sob um problema de lógica: quando se divide, não se multiplica. Simples de entender. Uma nação para crescer em qualquer lugar do mundo, necessita juntar e não dividir. A cultura cristã-católica que aqui foi difundida pela religião oficial, era exatamente a de dividir e não a de juntar. Já a calvinista anglicana (britânica), centrada na acumulação e não na divisão, permitia o acúmulo de riquezas que viria a se tornar investimento estatal. O que foi feito no Brasil sob o modelo colonizador português? Nossas riquezas naturais foram saqueadas e levadas para a metrópole Portugal. E aqui, ficávamos à espera do que a Coroa Portuguesa decidia. Fomos criados deixando que outras pessoas decidissem por nós. Um exemplo disse, é quando estudamos sobre a história do poder legislativo no Brasil. No século XIX, as Câmaras Municipais se reuniam depois das missas, dentro das igrejas e quando alguém desagradava à paróquia, logo era substituído ali mesmo.

Então, o "berço esplêndido" e a "mãe gentil" nos acostumou a receber tudo, a não nos esforçarmos por nada. O Estado tudo provia, embora não provesse tudo. Parasse redundante o trocadilho. Mas o que quero dizer é que nenhuma nação se sustenta se o Estado explora seus cidadãos com impostos altíssimos e na repartição da riqueza, a faz concentrando rendas. Mas aqui mais uma vez quero afirmar que não é uma questão de distribuir rendas com bolsa família ou coisas do gênero. E sim, dar condições equitativas para a própria população gerar e gerir as riquezas produzidas em um território.

é neste ponto que entra a questão da política. A economia de qualquer país, hoje, está integrada. O capitalismo não é mais um dos modelos econômicos disponíveis. É o único possível. Pois as relações comerciais hoje se tornaram amplas e complexas. Nenhum país produz sozinho tudo o que necessita. Somos interdependentes.

Tratar as pessoas pelo menos como seres humanos. Ninguém pode ser tratado como invisível nem como alguns tratam animais. A fome e a doença pode alcançar a todos nós. De que adianta, por exemplo, ter dinheiro para comprar se não há o que se compre? De que adianta cobrar altos impostos se não há ética na política para o bom e justo uso das economias de um país? De que adianta escolhermos representantes do povo se o povo depois que ele, fica aguardando em "seu berço esplêndido" que os governantes sejam éticos?

Só há uma saída: cada um, cada uma, criar os filhos na ética e na educação doméstica. Não incentivar o se dar bem, o esperar por programas de divisão de renda sem esforço, sem trabalho. Precisamos urgentemente, de uma nova cultura centrada no esforço individual com o apoio do estado (me refiro às três esferas do poder, o municipal, o estadual e o federal).

Continue escrevendo meu tio. Sinto-me muito orgulhoso por ser seu sobrinho. Abraço fraterno.

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